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Faltando cerca de 3 semanas para as eleições, você já em quem votará para Deputado Estadual, Deputado Federal, Senador e Presidência da República? Caso tenha decidido – ou ainda esteja estudando alguns nomes –, peço encarecidamente que avalie se suas escolhas possuem algum viés comunista ou socialista e EVITE A TODO CUSTO qualquer candidato que se coloque debaixo das nuvens vermelhas que pairam sobre este perfil.
Sei o que deve estar pensando: “Ah, esse aí é outro desses anticomunistas fascistas da sociedade patriarcal neoliberal opressora!”. É, esse tipo de engano acontece. Mas entenda alguns motivos:
O Comunismo demoniza os negócios no livre mercado – ou, mais exatamente, ele demoniza o Capital. Todavia, “Capital” é um termo genérico que inclui todo o conjunto de máquinas, ferramentas, instrumentos e equipamentos acumulados na produção anterior que serão empregados na produção atual e futura.
Todas as “conquistas” do Comunismo foram obtidas através do uso do Capital. o Comunismo não desenvolveu a indústria, a tecnologia ou o comércio: esta foi uma tarefa do Capitalismo.
Foi o Capital que permitiu ao homem utilizar as forças da natureza – água, vapor, ventos, eletricidade, luz solar e similares – para reduzir a quantidade de esforço humano necessária para a produção. Foi o Capital que conduziu à divisão do trabalho e à especialização. Foi o Capital que reduziu distâncias com revoluções nos meios de transporte e comunicação. Foi o Capital que democratizou a pesquisa científica e fomentou a maioria dos avanços médicos.
O que o Comunismo fez foi usurpar estas conquistas sob a bandeira e um novo “projeto civilizatório”, demonizando o capitalismo ao mesmo tempo em que se servia de suas benesses.
Quanto mais as evidências acumuladas demonstram a mentira e a falsidade interna da moral Comunista, tanto mais sua linguagem oficial se torna hipócrita, na vã tentativa de ocultar sua sequência inacreditável de fraudes. Disfarçado com peles de altruísmo consequencialista, o Comunismo é mais arrogante, arbitrário e desonesto que qualquer forma de capitalismo jamais foi.
A maioria das pessoas torce o nariz quando vê uma bandeira nazista – e todos estão certos em agir desta forma. O Nazismo matou 20 milhões de pessoas, incluindo judeus, ciganos, homossexuais, comunistas e indivíduos com deficiências físicas. Entretanto, quantas pessoas torcem o nariz da mesma maneira quando falamos de Comunismo?
Rudolph Joseph Rummel, falecido professor emérito de ciência política e um dos mais aclamados especialistas mundiais em democídio, calculou que o comunismo matou 170 milhões de pessoas apenas no século XX.
Em “Statistics of Democide: Genocide and Mass Murder since 1900”, publicado em 1998, Rummel afirma que todas as guerras ocorridas entre 1900 e 1987 custaram a vida de aproximadamente 34 milhões de pessoas – incluídos aí os óbitos da Primeira e da Segunda Guerra Mundial, da Guerra da Coreia e das Revoluções no México e na Rússia. Para efeito de comparação, Mao TseTung, por meio de seu regime, foi responsável por duas vezes mais mortes que todas estas guerras ajuntadas.
Ainda que o Comunismo tenha ceifado a vida de dezenas de milhões de pessoas e ser completamente ineficiente na maioria dos indicadores em que se auto-afirma “campeão”, ele é capaz de operar uma mágica e não ser considerado hediondo pelo consciente coletivo.
Com uma frequência assombrosa, o Comunismo é ensinado nas escolas e nas faculdades como um sistema “teoricamente bom” (o nazismo era “teoricamente bom”?), não tendo obtido o merecido sucesso simplesmente por ter sido “mal executado”.
Contabilizando-se todas as tragédias humanas que protagonizou ao longo do século XX, assusta pensar o que acontecerá se um dia o Comunismo for finalmente “bem executado”.
Vote com responsabilidade.