De muitas maneiras diferentes, a vida melhorou nas últimas décadas. Quando falamos sobre as mulheres, então, é inegável observar que suas lutas obtiveram sucesso em várias frentes, com aumento dos direitos, do acesso à educação e ao trabalho, da capacidade para independência financeira e planejamento familiar, e da prerrogativa à soberania sobre a própria sexualidade, bem estar físico e autopertencimento.
Boa parte das mulheres vivendo no século XXI usufrui poderes políticos, culturais e econômicos jamais vistos nos últimos 2 mil anos.
Todavia, estudos que medem a percepção individual de Bem Estar e de Felicidade indicam que os índices de Felicidade das mulheres vêm diminuindo de modo consistente, tanto em termos absolutos quanto em relação aos índices de Felicidade dos homens: na década de 1970, a maioria das mulheres referia índices de Felicidade maiores que os homens e maiores que os índices femininos atuais.
Este fenômeno, denominado O Paradoxo Feminino da Diminuição da Felicidade Feminina, vem sendo considerado o grande “gender-gap” do século XXI.
Como será que o Feminismo e outros movimentos de “empoderamento feminino” irão lidar com isso?
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Fonte: Stevenson B, Wolfers J. The Paradox of Declining Female Happiness. American Economic Journal: Economic Policy / American Economic Association, August 2009; 1(2): 190-225.
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