Há algum tempo, pesquisadores do Departamento de Saúde Pública e de Patologia Clínica da Faculdade de Medicina de Sidnei (Austrália), do Instituto Nacional de Epidemiologia do Vietnã, e do Centro para Controle e Prevenção de Pequim (China), realizaram um estudo randomizado envolvendo 1.607 profissionais de saúde trabalhando em enfermarias hospitalares de alto risco para avaliar o grau de proteção de máscaras de tecido simples contra infecções respiratórias.
Os cientistas verificaram que as máscaras de tecido não eram apenas menos eficazes que máscaras “cirúrgicas”: além de permitirem a passagem de 97% das partículas infectantes, o uso de máscaras de tecido se mostrou associado a uma incidência MAIOR de infecções por vírus respiratórios e a uma incidência MAIOR de sintomas tipo-gripe.
E isso foi publicado no British Medical Journal em 22 de Abril do “distante” ano de 2015…
Fonte: BMJ