LIVRE MERCADO, PROPRIEDADE PRIVADA E A SOLUÇÃO DA BARBÁRIE

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O Livre Mercado estimula e abre a possibilidade para a produção de bens e serviços que podem ser úteis para outras pessoas e não meramente para nós mesmos.

Se nenhuma troca voluntária fosse possível, teríamos que plantar e caçar nossa própria comida, costurar nossas próprias roupas, montar nossos próprios eletrodomésticos, construir nossa própria casa, produzir nossa própria eletricidade, encanar nossa própria água, fazer consultas médicas em nós mesmos, engessar nossos próprios ossos, descobrir nossos próprios antibióticos e extrair nossos próprios apêndices – ou roubar de alguma maneira esses bens e serviços de outras pessoas.

Em resumo: se nenhuma troca voluntária fosse possível, nosso padrão de vida cairia dramaticamente, porque, sozinho, ninguém tem tempo ou conhecimento suficiente para fazer todas essas coisas. O mais provável até é que muitas pessoas sequer sobrevivessem.

O fato é que nos beneficiamos imensamente da divisão de tarefas e trabalhos – e esta divisão se torna excelente e adquire enorme eficiência quanto mais ela é feita de modo voluntário e lucrativo para ambas as partes. Mas não podemos (ou pelo menos não deveríamos) fazer comércio com aquilo que não nos pertence honestamente. E é aí que entra a importância do Direito à Propriedade Privada.

Sem propriedade privada, as trocas voluntárias definham com o tempo. Sem trocas voluntárias, a própria sociedade organizada definha. Sem sociedade organizada, voltamos à barbárie.

Escapar da barbárie, portanto, EXIGE a presença de Direitos inalienáveis à Propriedade Privada e de uma boa dose de Livre Mercado.

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